quinta-feira, 30 de maio de 2013

Jantar em sítios bonitos


E como nem só de trabalho vive o Homem, ontem foi dia de jantar fora! 
Com a ajuda preciosa de colegas com bom gosto e bom paladar, aqui chegámos num final de tarde chuvoso. Foi pena o tempo, mas a comida e a paisagem eram divinais!

terça-feira, 28 de maio de 2013

Quando chega este tempo...


Brussels flower carpet

Lembro outros tempos de viagens malucas, Europa fora, pára aqui, pára acolá, descobrindo o mundo! Mil e um imprevistos, muitos episódios mágicos e alguns momentos menos bons, tal e qual como a vida! 
O que está diferente é o meu tempo e os meus olhos mais calmos e mais atentos ao pormenor. Uma serenidade que antes não tinha para apreciar infinitamente todos os momentos vividos.
Se o tempo voltasse atrás! 

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Perfeito!




Há uns dias deixei aqui um dos meus sonhos  de visitar Bali. Aqui está a viagem de sonho! Estampada por alguém que já a realizou! Ele é a comida, a casa, o ambiente, a piscina, os campos à volta, o por do sol e claro o mais importante disto tudo - a companhia!
Adoooooro! Talvez um dia! Quem sabe!

domingo, 26 de maio de 2013

Domingo à noite


Cada um para seu lado para começar uma nova semana. Regresso a casa sozinha depois de o deixar no autocarro. As ruas parecem mais cinzentas quando ainda agora quando vinha me pareciam coloridas.
E uma pergunta assalta-me:  Por que razão tem de ser assim? Não seria possível vivermos todos juntos, começando os dias com a ternura dos teus olhos?

O nosso almoço


Chili com carne. Um pouco de picante de boa qualidade e não podia saber melhor!!
Agora vou ali organizar os papeis para preencher o IRS (bah!). Talvez lá para o fim da tarde esteja concluído!

Faltava dizer que...


Ficou em segundo lugar na prova de 42 km! Foram 4  horas e 5 minutos a correr! Pode? 
E à noite estava fresquinho num jantar de equipa!
Grande atleta!

Ontem foi dia de colher os alhos!




A nossa horta continua produtiva! 
Falta só secarem para serem embalados em sacos de pano. 
Verdadeiros agricultores é o que somos!

sábado, 25 de maio de 2013

Com o coração na Madeira


Em formação mas com o coração na Madeira! Neste momento, está em primeiro! BOA!

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Manhãs


O sol que entra pelas janelas. As enormes árvores que me rodeiam. A música do Mezzo. Uma luz vibrante que nos põe bem dispostos e com vontade de viver.
Bom dia!

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Nova partida


Amanhã lá para o fim do dia parte para aqui.  Um fim de semana para correr (muito) em terrenos com grande declive. 
Nós ficamos por cá a torcer para que tudo seja como deseja. É para isso (entre outras coisas) que serve a família!

A Primavera na minha varanda



A beleza breve desta flor  torna-a preciosa. Abriu hoje e amanhã secará lentamente e morrerá. Um dia para ser bela! A brevidade e a urgência das coisas nas pequenas coisas.

quarta-feira, 22 de maio de 2013

A minha caixa de comentários...

Está sempre vazia! Vá lá...quase sempre!
Se tenho pena? É claro que sim! Gostava de saber o que pensa quem me lê, se concorda ou não com o que vou debitando, se se identifica ou não com o meu mundo!
Afinal, um blog é uma janela para o mundo! Gostava que as vidraças estivesse abertas para poder ouvir a música lá de fora!! Fico à espera!

Bons fins de tarde


Com duas amigas do coração. Já em casa, ainda me rio interiormente de tudo o que foi dito e  de como foi dito! Humor é o que não nos falta para diminuir os pensamentos mais pesados. 
Gosto de estar com elas e de sentir o quanto partilhamos dos nossos corações e das nossas visões do mundo mesmo só com o olhar. 
Gosto de me sentir acompanhada no modo como penso a vida e no modo como relativizo tudo o que me rodeia.
Gostei muito! E ri muito!!

terça-feira, 21 de maio de 2013

Andar pela cidade


É o fim da tarde e a luz começa a amarelar e a diminuir. Crianças caminham dobradas pelo peso das mochilas. Umas ainda sozinhas, outras já acompanhadas pelos pais num regresso a casa que se deseja.
Os jardins estão muito verdes e as trepadeiras de rosas emergem do verde como que gritando pelo Verão. 
Oiço os meus passos na calçada em sintonia com os meus pensamentos, com o centrar dos dias e de tudo aquilo que necessito realizar proximamente. É assim como que uma meditação andante.
Quase todos os rostos que passam são conhecidos, uns mais, outros menos. Os ex-alunos estão envelhecidos  e caminham lentamente.
 (Uma meia rompeu-se e um dos dedos solta-se da prisão causando um grande desconforto! Lembrar-me da próxima vez de escolher melhor as meias para a caminhada!)
Está tão diferente esta cidade! Vêm-me à memória outros passeios!
 A praça com a sua cara nova. Olho a placa  - 2009! Já foi há tanto tempo! Eu estive presente e estava um calor sufocante nesse fim de tarde.
O castelo já está engalanado para a feira medieval. É necessário convidar os amigos e preparar a agenda para dois dias de festa.
 O café central fechou e está coberto por uma lona verde.  As senhoras respeitáveis da cidade  que por ali paravam para o lanche procuraram outro sítio. 
As piscinas! Quantos e quantos fins de tarde por aqui estive à espera do final das aulas de natação. 
Os baloiços desapareceram! No espaço colocaram uma barraca de farturas!! Sinais dos tempos!
O supermercado Solmira transformou-se no "miolo de noz" mais adequado aos tempos. Lá mais para cima, a casa das fotografias é agora uma elegante casa de chá.
Do princípio da avenida, já não se vê a Serra como antigamente! Só prédios!
Os plátanos estão enormes! Quando cheguei, não  davam sombra suficiente para refrescar os passos.
Agora, já perto de casa, a luz desapareceu. Ao fim de 26 anos continuo a calcorrear as pedras da calçada e esse pensamento deixa-me feliz!

segunda-feira, 20 de maio de 2013

É capaz de ser boa ideia!


Mas por que razão não fui eu fadada com um gosto enorme por desporto, correr, saltar, dançar o vira, enfim, qualquer coisa!
Mas como sou  mais para o paradita, vou seguir a sugestão! A culpa é dele! Só pode! Talvez adormecido não refile!

Conselhos grátis à segunda


Tal e qual!

domingo, 19 de maio de 2013

Almoço!


Rolo de carne com queijo de cabra, presunto e rúcula, acompanhado com arroz de legumes.
Bom domingo!

Gostava de conseguir!



Tudo isto me parece fazer tanto sentido! Paz interior, mente mais calma, aproveitar a 100% o momento presente!
Mas como? Como se consegue isso de não ficar angustiado com os pensamentos, voltar atrás no tempo, ver tudo com novos olhos, não reter os pensamentos, deixá-los fluir através da mente sem julgá-los? E tudo isto em 10 minutos diários!
Já tentei com música, com mantras recitadas por vozes poderosas, em silêncio, sentada, a cozinhar, a andar... e nada!! A minha mente não acalma!


Todos para a cozinha



Hoje é o World baking day! Façam bolos novos, partilhem receitas, desafiem-se e deliciem-se! A cozinha será sempre um local de mimo e de amor.
Amanhã será outro dia!

sábado, 18 de maio de 2013

REALMENTE cansada!


Estes últimos meses não foram fáceis! Foram necessários muito jogo de cintura, muitas viagens, muito encobrir de emoções e seguir em frente que ninguém tem culpa dos dias menos bons porque passei.  Muita coragem para continuar a acreditar numa melhoria que tardava em chegar. Muito desânimo e muitas madrugadas em que tudo era negro e nem a  aurora era capaz de trazer alguma luz. Muitos dias em que esqueci o riso e a leveza com que quero viver. Alguma solidão que me fez crescer e me trouxe novas visões da vida que quero conservar. Algumas lágrimas pelas rotinas que já não tinha e por tudo aquilo que durante algum tempo deixei suspenso no correr dos dias.
Pouco a pouco, tudo começa a voltar ao que era, seja lá o que isso for. Começo a entrar nos papeis que sempre foram meus e a deixar outros que assumi só porque já não havia mais ninguém para os desempenhar. As rotinas começam a centrar tudo o que é importante.
Depois disto tudo,  um grande cansaço desceu sobre mim. Parece que o corpo se recusou a parar e a descansar enquanto precisava da energia para seguir em frente. E, de repente, sinto uma necessidade imperiosa de parar num canto e de me abandonar ao nada. Como se este vazio à minha volta, este silêncio que procuro, seja um novo ponto de partida em direcção ao futuro.

Em formação!



Com o pensamento (parte dele) aqui!

quinta-feira, 16 de maio de 2013

É mais ou menos assim


Meditação! Fala-se muito disso cá por casa. Da necessidade de parar e de meditar como um arranque para uma paz interior e uma melhor qualidade de vida. Eu tento! Juro que tento!
Mas comigo é mais ou menos deste modo!

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Gosto destas notícias


Filho: Mãe,  tenho um congresso e vocês podiam ir também! São 4  dias e assim ficávamos todos juntos e ia ser muito bom!
 Mãe:  Vou pensar e respondo logo à noite.
Filho: Não pode ser que tenho de me inscrever no congresso já!
Mãe: Está bem, nós vamos!
E assim se arranjam uns dias de férias a sul com as melhores companhias do mundo! Falta só decidir o alojamento! E não é que me estava mesmo, mesmo a apetecer?
E será que algum dia não me apeteceu ir de viagem seja lá para que sítio  for?

terça-feira, 14 de maio de 2013

Coisas que me lembram


Ultimamente sinto esta situação muitas vezes. Verdadeiro trabalho em equipa precisa-se para um resultado criativo e eficiente. É só juntar as minhas ideias com as dos outros, retirar o supérfluo, centrar nas ideias chave et voilá!

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Momentos do fim de semana







Passeios por Lisboa. A História da cidade para recordar. Sítios que se olham como se fosse a primeira vez só porque se sabe a história deles. 
Gelado italiano, mesmo muito bom. Fim de tarde numa casa ensolarada onde nos sentimos muito bem.

domingo, 12 de maio de 2013

Ontem como hoje!


Não há remédio para este povo! Gostamos de parecer grandes mesmo quando não temos pão.
Esta baixela de prata foi encomendada por D. José I para ser utilizada no casamento de sua filha. Reza a História de que foi grande o espanto de quantos vieram de outras casas europeias pela grandiosidade da obra apresentada. Pode ser vista no Museu Nacional de Arte Antiga para que não nos esqueçamos que esta sina já nos vem de longe e que somos pródigos em gastar e mostrar aquilo que não temos. Ou que temos e nos fará falta logo de seguida!

sábado, 11 de maio de 2013

Rotinas


Ribeira das Naus (pormenor) - Museu Nacional de Arte Antiga

Chegar, fazer almoço, organizar o fim de semana e rumo ao shopping. Gosto destas horas só comigo (hoje tive muito boa companhia!) para ver com calma, imaginar, combinar peças mentalmente e finalmente comprar só as peças que farão a diferença.
Um gelado para retemperar e aproveitar para estarmos juntos. Procurar a oportunidade  de que a Ana tinha falado tão bem! E era mesmo muito boa. Muito contente com o meu baratinho perfume novo!
Supermercado logo de seguida e arrastar as compras até ao carro. 
Outras tarefas no regresso a casa que isto de ser dona de casa aos fins de semana tem que se lhe diga! Descongelar e limpar o frigorífico! Aspirar, limpar paredes e começar o jantar.
Tudo isto ao som de um relator de futebol aos gritos! Paciência!
Bom fim de semana!



sexta-feira, 10 de maio de 2013

Porque hoje é sexta


O sol entra com força pelas janelas e o chilrear dos  pássaros faz companhia ao silêncio da manhã. 
Mil e uma coisa para pensar e organizar. Um dia de trabalho muito cheio espera por mim.
Pequeno almoço tomado que isto tudo com fome é tarefa impossível. 
Lá para as seis da tarde, começa uma acção de formação até às dez da noite. Muita concentração precisa-se.
Amanhã, rumo a outros sítios em que nos esperam. É sempre bom quando nos esperam em qualquer canto do mundo!

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Fomos até aqui


Não houve almoço no jardim, não tomámos banho na praia, não acendemos o grelhador mas foi bom na mesma. Um bom almoço e muito trabalho feito.
Amanhã é dia de trabalho. Hoje foi feriado! Tão bom!

Lugares que se sentem com o coração


A casa dos meus avós maternos foi sempre o meu ninho. É a ela que regresso quando me faz falta um lugar onde me senti sempre feliz e muito amada. 
Era bonita esta casa! Coberta de hera que a fazia fresca nas longas tardes do Estio. A varanda grande estava sempre aberta e por ela entrava a vida  lá de fora. Havia sempre gente para tomar conta de nós. Os avós, ora um ora outro, encontravam sempre tempo para espraiar o mimo que habitava em nós. 
No Inverno, fechava-se a varanda e, quentinhos à braseira, ouvia-se o vento e a chuva misturado com as histórias fantásticas de lobos e de cordeiros sacrificados à sua fome.
Um dia a casa fechou-se. Ficou só a romaria aos domingos com a minha avó para arejar as roupas e sentir o pulsar da vida que já só existia nas nossas mentes. O silêncio imperava e a braseira já não tinha calor. Tudo ficou mudo conservando dentro dela a minha infância.
 O novo dono modificou-a. Durante anos, resisti a entrar lá dentro com um medo terrível que a minha memória se apagasse e fosse substituída por novas paredes sem história. Mas não aconteceu. Entrei a medo e era só uma casa! Nada tinha a ver com o cheiro das escadas que levavam ao sótão, com o meu quarto dos brinquedos ao cimo das escadas, com as maças alinhadas em quartos à espera do inverno, com as arcas cheias de roupas da minha avó, com o aconchego de acordar quentinha e ter sempre alguém que me ajudava a vestir aquecendo a roupa à lareira em frias manhãs de Inverno. Tudo isto tinha desaparecido!
Vive só em mim gravado em granito emocional que nunca se desgastará!

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Um murro no peito



Lido logo pela manhã aqui. E qualquer coisa profundamente perturbadora e angustiante tomou conta de mim. 
A velha e sua demência

Perda da memoria, da consciência, eu já não sei em que dia estamos.  Uso sempre a mesma roupa, sem compreender quando falam que estou repetindo a peça.
Será que as pessoas pensam que enlouqueci?
Minha face demonstra isso, quando na raiva ou desespero minhas filhas e netos chamam-me para realidade. Realidade? Qual? A memória que parece despedaçar, desvenda entre linhas e faz aparecer diversas histórias em diferentes situações, e quem pode dizer que é mentira o que sentimos tão forte e acelera o coração?
Não é mentira para mim, que venho em anos tentando manter um sopro de sentido, pois já não sinto o tempo todo que envelheci, não estou segura de sair para longe, pois algo em meu peito diz que o caminho, eu não reconheço mais.
E a dor, a mesma dor que tão forte me tomou quando meu grande amor partiu, vem como uma navalha no peito todas as vezes que me dizem que você não vive mais. E eu já não lembro mais, já não sinto mais sua ausência, a dor continua, mas quando digo que permaneço a esperar, me tiram esse sentimento de esperança e colocam novamente uma navalha na boca, resultando em desespero e mais uma tentativa de fugir, porque ali, não me respeitam, me dizem coisas que não sei compreender. Pessoas colocam-me em uma cama vazia, de solteiro, um quarto que não parece com o da minha infância, nem da juventude, não me lembro dessas paredes quando estava casada, pois lembrar, eu não lembro exatamente de nada, mas sinto que vi você dizer que voltaria. Tenho ainda uma imagem na cabeça que isso ocorreria por volta das seis. É por isto que o pôr do sol me entristece, e preocupada estou, porque não era aqui que nos víamos, seria em casa. E, delicadamente, para apagar minha angustia eu pego o batom na bolsa, sem reconhecer que acabei de ganha-lo no bingo, sem saber quais são suas características semânticas, eu apenas passo nos lábios envelhecidos, pois sei que ainda sou mulher, isto não esqueci.
Mantenho viva a memória de procedimento e consigo ver meus lábios vermelhos no espelho, e quando você chega eu vejo que parece me conhecer, apesar de não saber seu nome, eu posso compartilhar algo intimo e digo: Estou ficando bonita para meu marido. Neste momento, neste exato instante, eu peço que não minta para mim, diga que posso espera-lo, diga que irei vê-lo, não confirme a realidade de que sua morte aconteceu, porque carregar a dor sem saber de sua origem é manter uma ferida no estômago.
E, como humanos sabemos que sofrer é algo terrível.
Neste pôr do sol, neste lugar estranho, eu e meu batom encontramos a verdade no outro. Quando você me diz: “Tudo bem vamos sentar lá fora e esperar o seu marido”, e pega na minha mão elogiando meu vestido, eu posso sentar e acalmar deixando que minha memória desvende sozinha outra linha do tempo, mas sem aquela dor no peito, sem aquela dor sem sentido. Pois a única coisa que quero é que acredite em mim, acredite na história da minha vida.
Walter Luis

terça-feira, 7 de maio de 2013

Boa pergunta


Rotinas, coisas que têm de se fazer, coisas que são necessárias aos dias, trabalho, compras, dormir, um ou outro sonho e novamente ao princípio.
E, de repente, damos conta de que tudo já é velho e rotineiro. De que os gestos se repetem e que já sabemos tudo de outros tempos e de que já nada é novo.
Sejamos mais crianças e vejamos o mundo como algo novo e fascinante. 



segunda-feira, 6 de maio de 2013

Conselhos grátis à segunda

Porque brincar é a melhor forma de ser autêntico e estar em paz com os anos que já passaram. Deixemos a sisudez para quando já mais nada for possível.
Aproveitemos, por enquanto, a companhia, os amigos e as coisas boas ou quase boas que nos vão acontecendo. Aprendamos a tirar partido dos momentos e valorizemos os que estão à volta.
Rir juntos é a melhor forma de começar uma semana de trabalho.

domingo, 5 de maio de 2013

Coisas cómicas


Ontem voltámos à conversa sobre a vida privada do ministro Gaspar. Diziam cá por casa que seria interessante o homem ser entrevistado no Alta Definição! E ele contaria como era  em pequenino, agarrado ao dinheiro, somítico,   governando e tomando em mãos as finanças dos pais; que às tantas os pais fartos de tanta austeridade o tinham colocado fora de casa porque queriam utilizar os seus subsídios de férias hipotecadas há imenso tempo em contas poupança. No final da entrevista, a velha questão:
- O que  dizem os seus olhos?
E ele:
- Dizem que são necessárias mais e mais medidas de austeridade!
O que eu gosto na minha família? Que nos consigamos rir com coisas e assuntos que não têm piada nenhuma.

sábado, 4 de maio de 2013

Notícias da nossa horta


Uns à espera que se comprem mais vasos, mais terra e se tenha tempo e paciência para tratar deles. Ervas aromáticas que darão o toque final aos pratos que se querem especiais.



Outros, já a dar frutos, viçosos e vigorosos depois dos tempos de chuva.